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Blog Fevereiro/2015

10 Anos de Google Maps Por Henrique Pufal em 09/02/2015 16:04

Esta semana se comemora os 10 anos de lançamento do Google Maps, uma ferramenta que revolucionou a forma como nos locomovemos e como enxergamos o mundo.

Até 2005, eram necessários mapas e guias rodoviários impressos para se chegar num determinado endereço, ou fazer uma viagem. Hoje em dia, as informações estão na palma da sua mão, mais especificamente no software de navegação do seu smartphone. Aplicativos como o Google Maps se tornaram uma das melhores interfaces entre o mundo real e o mundo digital.

Apesar de não ser o primeiro serviço de mapas e navegação online, o Google rapidamente se tornou o mais popular por possuir uma interface simples e intuitiva. Ainda em 2005, o Google Earth foi fundamental para o crescimento da aplicação, já que os mapas passaram a ser feitos com fotos reais de satélite, cada vez com mais precisão e detalhes.

O Street View, a facilidade de ver as imagens das ruas das cidades com fotos tiradas por um carro, foi lançado em 2006, primeiramente com algumas cidades americanas. Em 2008, passou a incluir Europa, Japão e Australia. No Brasil esta facilidade começou a chegar nas maiores cidades em 2010 e trouxe os detalhes das ruas das cidades da nossa região em 2012.

Mais recentemente, em 2013 o Google deu mais um importante passo ao adquirir o Waze, permitindo uma integração do detalhamento de mapas do Google com a colaboração dos usuários do Waze na navegação no trânsito das grandes cidades e áreas metropolitanas.

Atualmente, o Google Maps possui mais de 1 Bilhão (!!!) de usuários e se tornou o segundo maior negócio do Google, atrás somente do mecanismo de busca do site.

Aqui no Sinosnet o Google Maps é uma ferramenta essencial para o dia-a-dia da nossa operação. Verificamos viabilidade para atendimento, dimensionamos áreas de cobertura e orientamos equipe de campo. São ferramentas como estas que tornam as empresas mais eficientes e mais produtivas. 


Neutralidade de Rede nos Estados Unidos Por Henrique Pufal em 05/02/2015 11:54

 

De acordo com uma nota divulgada esta semana pela FCC (Federal Communications Commission), serão estabelecidas novas regras para a Neutralidade de Rede no mercado norte-americano.

Com o argumento de preservar e proteger uma Internet Aberta como um ambiente de inovação e livre expressão, o objetivo da nova legislação é garantir que o usuário de internet possa acessar conteúdos e aplicações sem a interferência do seu provedor de acesso banda larga. Adicionalmente, vai garantir que os desenvolvedores de produtos e soluções de internet tenham um ambiente com regras claras para atuar e inovar.

Essa era uma discussão antiga que já havia deixado os gabinetes e era pauta de programas de TV, como este do apresentador John Oliver, que se tornou um viral na internet e provocou grande mobilização dos usuários de Internet.

Empresas como a Netflix já haviam tornado públicas algumas práticas de provedores de acesso, que dificultavam o acesso de usuários ao seu conteúdo de streaming. Lembrando que vários provedores de banda larga norte-americanos são operadoras de TV por assinatura e a Netflix representa uma ameaça ao seu modelo de negócios no futuro.

Mas qual é o impacto desta decisão aqui no Brasil?

Em primeiro lugar, serve para mostrar que um dos maiores mercados de Internet do mundo está adotando um modelo de regulamentação de Neutralidade de Rede semelhante ao que foi definido no Marco Civil da Internet, aprovado pelo governo brasileiro em Abril de 2014. Além disso, os Estados Unidos são o maior polo de desenvolvimento de produtos, aplicativos e serviços de Internet e estes desenvolvedores continuarão tendo liberdade para atuar, sem a interferência do provedor de acesso.

Cabe ao governo brasileiro resistir às pressões, regulamentando o Marco Civil com a essência do seu texto sobre a Neutralidade de Rede. Também é papel do governo apoiar e dar condições para as iniciativas de pequenas e médias empresas nacionais de soluções sobre a Internet, para que a indústria digital passe a ocupar um papel de destaque na economia do país.


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